6 esportes ativos que desenvolvem nosso cérebro

Apostamos que cada um de vocês já viu um clichê nos programas de TV do ensino médio de que os atletas são estúpidos, estudam mal e não se saem bem em matemática ou ciências? Mas e se isso for um absurdo completo e os pesquisadores afirmarem exatamente o contrário? Hoje está bem claro que os atletas são melhores em filtrar ruídos e estática, o que lhes permite processar informações muito melhor.

Curiosidade: no entanto, todos esses efeitos aparecem apenas se os atletas não sofreram lesões cerebrais. — caso contrário, o grau de processamento da informação é reduzido.

Mas esqueça as lesões. Vamos dar uma olhada nos seis principais esportes que têm um efeito benéfico na atividade cerebral!

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Corrida

A corrida é um exercício aeróbico, ou seja, é de baixa intensidade e utiliza o oxigênio como principal fonte de energia para sustentar o movimento muscular. De acordo com um estudo de 2016, a corrida desenvolve nossos cérebros estimulando a neurogênese no hipocampo. Ou seja, com exercícios regulares, a criação de novos neurônios é acelerada e a conexão entre as células em um determinado local do cérebro aumenta.

Outro estudo descobriu que, depois de começar a correr regularmente, 28 alunos saudáveis ​​experimentaram um aumento significativo na produtividade do aprendizado em comparação com um grupo que fez o mesmo programa de estudo, mas não correu.

Natação

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A natação, como a corrida, pode estimular a neurogênese. Mas este não é o único efeito deste esporte ativo — o treinamento também tem um efeito positivo na síntese de endorfinas. E eles, por sua vez, aumentam a resistência do corpo ao estresse e aumentam o limiar da dor. Além disso, a natação permite aumentar o fluxo sanguíneo para os critérios cerebrais em mais de 10%, o que também melhora a atividade cerebral.

Ioga

A ioga (por si só e em combinação com a meditação) também pode ser bastante útil para manter o cérebro ativo. Segundo pesquisas, com aulas regulares por pelo menos três meses seguidos, a produção de um fator neurotrófico derivado do cérebro aumenta significativamente. Esta proteína codificada pelo gene BDNF é considerada uma substância que estimula e apoia o desenvolvimento dos neurônios.

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Além disso, observa-se que os entusiastas da ioga têm níveis reduzidos de cortisol e marcadores de inflamação, que afetam positivamente a preservação da memória de longo prazo. E, claro, não esqueça que a ioga e a meditação são práticas maravilhosas tanto para a mente quanto para o corpo, garantindo uma saúde excelente.

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Andar de bicicleta

Outro método esplêndido para aumentar a neurogênese é o ciclismo. Este esporte também é aeróbico e desencadeia o crescimento de novas células no hipocampo. Até agora, a pesquisa foi feita apenas em passeios ao ar livre e não em simuladores, mas mais detalhes provavelmente virão em breve. Até o momento, sabe-se que, além de melhorar a neurogênese, esse treinamento melhora a função cardíaca, reduz a suscetibilidade ao estresse e à ansiedade e melhora a mobilidade articular.

Dança

Um aumento na frequência cardíaca junto com um forte aumento na síntese neuronal é algo que pode ser alcançado frequentando regularmente aulas de dança ou dançando em casa. É importante que esse tipo de exercício exija trabalho na coordenação dos movimentos, e o cérebro esteja ativamente envolvido nisso. Hip-hop, balé, danças contemporâneas, clássicas — não importa qual direção você escolha, porque em todos os lugares você precisa se lembrar das varreduras e controlar cada movimento.

Jogar badminton

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O badminton é uma ótima combinação de atividade física e trabalho cerebral, pois o atleta precisa não apenas se mover, mas também entender em que ângulo colocar a raquete para direcionar a peteca ao longo da trajetória desejada. Assim, tal treinamento requer tomada de decisão rápida, o que tem um efeito positivo no desenvolvimento da memória e das habilidades cognitivas. Também é necessário reconhecer a posição espacial do adversário, calcular e selecionar arremessos. Esses exercícios ativam as áreas do cérebro responsáveis ​​pela função de controle de impulsos.

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